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Essa gripe é uma doença infecciosa respiratória aguda, causada por uma variação do tipo A do vírus Influenza (H1N1). Recebeu o nome popular de “gripe suína” porque é transmitida do porco para o ser humano. Geralmente, esse tipo de infecção (de transmissão do animal para homem e vice versa), não apresenta um quadro de gravidade significativo, mas, segundo a literatura, o H1N1 possui alto grau de letalidade, e em algumas pessoas como idosos, crianças, gestantes e pessoas com alguma doença crônica, o risco é ainda maior para o desenvolvimento de complicações graves. O primeiro caso foi identificado em 2009 no México e, se alastrou rapidamente por todo o mundo. Poucos meses depois deste relato, a comunidade científica já havia descrito vários artigos sobre o tema e a Organização Mundial da Saúde registrou de 2009 a 2010 mais de 9 mil mortos pela gripe H1N1 no mundo.
Esta gripe infecta pessoas o ano todo, mas é mais comum no outono e, inverno, quando as temperaturas caem. Em 2016, ela chegou mais cedo. Em março de 2016 o número de casos já era 260 confirmados, só no Estado de São Paulo, enquanto que, no mesmo período do ano passado, o número de casos confirmados em todo o Brasil era de apenas 140. Acredita-se, que o grande fluxo de pessoas vindas de regiões frias, como Estados Unidos, Canadá e Europa, tenham refletido o começo dos casos esse ano no verão.
O vírus desta gripe é transmitido por gotículas de saliva, seja do porco para o ser humano, ou de ser humano para ser humano.
Pode ser transmitido também, em um grau menor, a partir do contato com as mãos de uma pessoa contaminada, ao tocarmos o nariz e olhos. Não há possibilidade de transmissão via consumo de carne de porco frita ou cozida, já que o vírus é inativado pelo calor.
As literaturas científicas até o momento mostram que os principais sintomas são:
Uma característica importante da doença é que ela começa de repente e tem instalação muito rápida, sendo que a transmissão ocorre antes mesmo do surgimento dos primeiros sintomas, ainda no período de incubação que é de 3 a 5 dias.
Caso haja suspeita desta gripe, procure seu médico ou serviço de saúde local.
Para reduzir o risco de adquirir ou transmitir essa doença respiratória de grande infectividade, orienta-se, que sejam adotadas medidas gerais de prevenção:
O diagnóstico é feito através dos sinais e sintomas associados à confirmação por exames de laboratório, que detectam a presença do vírus no organismo. Abaixo os exames laboratoriais utilizados para identificar a infecção pelo vírus Influenza A (H1N1):
Esclarecemos que ambos os testes estão disponíveis em nossa rotina, e que o teste rápido tem seu resultado liberado em 2 a 3 horas.
Segundo a literatura científica e o Ministério da Saúde, é utilizado para o tratamento, terapia hídrica, antiviral e da sintomatologia, ressaltando a importância de que a terapia antiviral deve ser iniciada, preferencialmente, nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas. Mas, para mais esclarecimentos sobre tratamento, procure seu médico.
Para mais informações sobre estes exames que já estão disponíveis em nossa rotina, favor contatar-nos.
*Este material tem caráter meramente informativo. Não deve ser utilizado para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte seu médico.
MACHADO, A. A.; Infecção pelo vírus Influenza A (H1N1) de origem suína: como reconhecer, diagnosticar e prevenir on-line. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v35n5/v35n5a1
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo de tratamento de influenza 2015 on-line. Disponível em ://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/RESP/pdf/INFLU15_PROTOCOLO_ATUALIZADO.pdf
PORTAL DA SAÚDE SUS. Influenza Aspectos Clínicos Sazonais on-line disponível em http:// portalsaude.saude.gov.br/index.php/tratamento-influenza>